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Dr. Guilherme Namur

Cirurgião do Aparelho Digestivo

Me formei em 2006 pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), fiz residência em Cirurgia Geral e, posteriormente, em Cirurgia do Aparelho Digestivo no Hospital das Clínicas da FMUSP. Após o término da minha residência em 2011, me dediquei ao tratamento do Câncer do Aparelho Digestivo, atuando no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, sobretudo em Cirurgia Pancreática, uma área com procedimentos de alta complexidade em que o número de casos tratados tem impacto direto nas taxas de complicações dessas cirurgias. O estudo desses resultados é a minha linha de pesquisa dentro da Universidade e o tema do meu projeto de doutorado. Desde que iniciei meus estudos em Cirurgia Pancreática, grande parte da minha dedicação foi em cirurgia minimamente invasiva, ou seja, feita através de pequenos cortes, primeiramente por via laparoscópica e recentemente por meio de cirurgia robótica.

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Introdução

O que é Cirurgia Bariátrica?

A cirurgia bariátrica é um procedimento destinado ao tratamento de obesidade grave (mórbida). Tem como finalidades a redução do excesso de peso e também o controle ou até mesmo a resolução de doenças associadas ao excesso de peso e gordura corporal.


As principais técnicas utilizadas são bypass gástrico e gastrectomia vertical (cirurgia de Sleeve).

Indicações

Para quem é indicado?

A indicação ou não da realização da cirurgia bariátrica depende da análise de quatro critérios: IMC (Índice de Massa Corpórea), idade, doenças associadas e tempo de doença.

Cuidados

Pré-Operatórios

  • O médico responsável pode indicar que o paciente tente perder peso antes de passar pelo procedimento, mas isso varia de caso a caso;
  • Realizar todos os exames solicitados;
  • Passar em consulta com os médicos das especialidades envolvidas no processo (cirurgião, cardiologista, psiquiatra, psicólogo e nutricionista).

Cuidados

Pós-Operatórios

  • Consultas e exames periódicos, conforme a recomendação médica individual;
  • Realizar atividades físicas, de acordo com a indicação e liberação para praticá-las do médico responsável;
  • Há casos em que recomenda-se o complemento vitamínico;
  • É fundamental seguir à risca as orientações nutricionais, sobretudo nos dois primeiros meses.

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Perguntas Frequentes

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  • Quando a cirurgia pode ser contra-indicada?

    Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, a cirurgia é contraindicada em casos de:

    • Quadro de transtorno psiquiátrico não controlado
    • Uso contínuo de álcool ou drogas ilícitas.
    • No entanto, quadros psiquiátricos graves, alcoólatras e adictos sob controle não são contra indicativos à cirurgia.
  • Normalmente, um ano depois do procedimento, o paciente engorda?

    Na realidade, o ganho de peso pode ocorrer. No entanto, é importante ressaltar que isso depende bastante do paciente, caso não assuma hábitos saudáveis, como dieta mais equilibrada, com menor ingestão de calorias, e a adoção da prática de exercícios físicos regulares.


  • Qual peso preciso ter para operar?

    A cirurgia é indicada pelo IMC dos pacientes e não pelo peso exclusivamente. Pacientes com obesidade grau III (IMC ≥ 40 Kg/m2), ou obesidade grau II (IMC entre 35 e 40 Kg/m2) com doenças relacionadas à obesidade, como diabetes ou hipertensão. 

Sobre o

Dr. Guilherme Namur


Me formei em 2006 pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), fiz residência em Cirurgia Geral e, posteriormente, em Cirurgia do Aparelho Digestivo no Hospital das Clínicas da FMUSP. Após o término da minha residência em 2011, me dediquei ao tratamento do Câncer do Aparelho Digestivo, atuando no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, sobretudo em Cirurgia Pancreática, uma área com procedimentos de alta complexidade em que o número de casos tratados tem impacto direto nas taxas de complicações dessas cirurgias. O estudo desses resultados é a minha linha de pesquisa dentro da Universidade e o tema do meu projeto de doutorado. Desde que iniciei meus estudos em cirurgia Pancreática, grande parte da minha dedicação foi em cirurgia minimamente invasiva, ou seja, feita através de pequenos cortes, primeiramente por via laparoscópica e recentemente por meio de cirurgia robótica.

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